Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Para continuar tendo acesso a todos os nossos conteúdos, escolha um dos nossos planos e assine!
Redação
de R$ 47,60
R$
21
,90
Mensais
Notícias abertas CanalEnergia
Newsletter Volts
Notícias fechadas CanalEnergia
Podcast CanalEnergia
Reportagens especiais
Artigos de especialistas
+ Acesso a 5 conteúdos exclusivos do plano PROFISSIONAL por mês
Profissional
R$
82
,70
Mensais
Acesso ILIMITADO a todo conteúdo do CANALENERGIA
Jornalismo, serviço e monitoramento de informações para profissionais exigentes!

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) está preocupada em relação a como vai encaminhar a reforma tributária que deverá ser votada em breve na Câmara dos Deputados. “Temos essa preocupação obviamente pensando no desenvolvimento da fonte solar e temos trabalhado em parceria com as fontes renováveis nesse sentido”, disse o diretor da associação, Carlos Dornellas.

Durante o evento “Mercado Livre da Absolar”, realizado nesta quinta-feira, 06 de julho, Dornellas destacou que o tema é bem difícil e complexo. “A informação que nós temos é que existe margem para a modificação e com isso produzimos um position paper e vamos convergir documentos e assinar conjuntamente para apresentar para o deputado relator”, explicou.

O executivo ainda ressaltou que a principal preocupação é preservar os negócios existentes, isso porque o que está em jogo é uma PEC que permite que saia uma lei e pode ser que venha algo que vá comprometer os negócios em termos de impostos. Ele ainda citou programa REIDI e afirmou ser importante para a fonte solar. “Nós queremos que o REIDI seja preservado para os empreendimentos existentes e também porque pensavam em regime especial de incentivos para as fontes renováveis e elas não podem ser colocadas no mesmo patamar do cigarro e bebidas”, destacou. Dornellas afirmou que vão mirar no Senado, já que é a próxima etapa. “Estamos trabalhando já pensando em entregar o documento conjunto na próxima semana”, declarou.

PLD do piso

Com relação ao PLD do piso, Dornellas afirmou que a única certeza que tem é que não vai permanecer ali. “No fundo é um reflexo da curva de oferta e demanda e nós temos esse equilíbrio bem estabelecido hoje em dia, mas os modelos são muito sensíveis a qualquer sinal que venha do futuro em relação aos balanços e quando isso acontece o PLD dá um pico e às vezes fica num patamar alto por alguns meses e as empresas consumidoras precisam se cuidar. O PLD não é o principal valor dos contratos bilaterais, mas ele é importante e se ele subir ele pode levar uma quebra das empresas e isso ninguém quer”, declarou.